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Lia Thomas, nadadora trans da Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos| Foto: Divulgação
A nadadora transexual Lia Thomas venceu nesta quinta-feira (17) uma prova do National Collegiate Athletic Association (NCAA), a principal liga universitária dos Estados Unidos. Com 4 minutos e 33 segundos - quase dois segundos à frente da segunda colocada, Emma Weyant -, Lia bateu seu recorde pessoal na modalidade dos 500 metros livre.
Nascida William Thomas, Lia começou a fazer tratamentos hormonais para a transição de gênero durante a pandemia - o que, evidentemente, não é suficiente para dizimar suas vantagens como homem biológico. Em outra competição prévia, Thomas chegou a ficar 7 segundos à frente das outras competidoras.
A exigência da NCAA foi de que a atleta completasse um ano com o nível de testosterona abaixo do limite de 10nm/l. O problema é que o fator hormonal é apenas um dos que diferenciam os corpos de homens e mulheres, especialmente quando treinados para alto rendimento. Antes de começar a competir como mulher, Thomas era o 462º nadador no ranking masculino. Leia, aqui, uma reportagem completa sobre as vantagens físicas dos homens.
O próprio editor da revista especializada Swimming World Magazine, John Lohn, publicou este ano um texto analisando os dados das vitórias de Lia Thomas e afirmando que "não dá para negar suas vantagens". Enquanto isso, na contramão da ciência e dos princípios de equidade, parte da imprensa americana e internacional celebra a vitória de Thomas como "histórica". Via Twitter, os críticos da ideologia no esporte parabenizam a nadadora Emma Weyant como a "verdadeira vencedora" da competção.
Às véspera do campeonato, um grupo de ex-nadadoras do Texas enviou uma carta ao diretor de esportes do Estado, Chris Del Conte, e ao diretor executivo sênior associado de atletismo, Chris Plonsky, sobre a participação da nadadora transexual no evento. A carta foi liderada por Katy Arris-Wilson, que fez parte das equipes vencedoras do título nacional de Longhorns em 1990 e 1991, e incluía muitos membros da equipe da mesma geração.
Na carta, o grupo implorava à Universidade "que exerça sua liderança e influência para proteger a natação feminina”, sem deixar de ressaltar a importância de prosseguir com as pesquisas para determinar políticas para a participação de mulheres transexuais no esporte feminino.
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