Justiça condena mulher por morte de transexual queimada no MS

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Segundo a decisão, proferida nessa quarta-feira (26), a ré deverá ainda pagar indenização de R$ 10 mil aos familiares da vítima. Bárbara Roosen Gonzalez, que também estava no local no dia do crime, foi absolvida pelos jurados.

No julgamento, o Conselho de Sentença reconheceu que houve homicídio qualificado por motivo torpe, uso de fogo e recurso que dificultou a defesa da vítima.

Conforme a denúncia, Pamela e as suspeitas se desentenderam em uma boate de Campo Grande durante a madrugada do dia 19 de janeiro de 2025. As três eram garotas de programa e chegaram a entrar em vias de fato dentro do estabelecimento. A confusão teria sido motivada por disputas relacionadas à atividade sexual.

Expulsas do local após a briga, a autora e uma amiga foram até um posto de combustíveis, onde compraram um galão de gasolina. Em seguida, chamaram um carro de aplicativo e seguiram até a residência da vítima, no bairro Vila Carvalho.

Conforme o Ministério Público, a condenada despejou gasolina sobre Pamela e também dentro da casa, ateando fogo logo depois. A vítima ficou confinada no imóvel, exposta às chamas e à fumaça. Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros em estado grave e encaminhada para a Santa Casa de Campo Grande.

Pamela morreu na madrugada de 21 de janeiro, dois dias após o ataque. A Santa Casa confirmou que ela não resistiu às queimaduras de alta gravidade.

Logo após o crime, familiares e amigos informaram à Polícia Civil o possível paradeiro das envolvidas. Uma equipe da DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) localizou as duas em uma pensão no bairro Amambaí, onde foram presas.

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