Travesti do Psol perde ação e publica direito de resposta de candidato do PL

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Política

Depois de algumas horas com a mensagem no ar, Carol Iara apagou a postagem, e Lucas Pavanato rebateu: 'vou à Justiça novamente'

Lucas Cheiddi

- 11 set 2024 22:15

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À esquerda, Carol Iara do Psol ; à direita, Lucas Pavanato, do PLÀ esquerda, Carol Iara; à direita, Lucas Pavanato | Foto: Reprodução/Instagram

Depois de ter pedido de ação para retirada de panfletos de Lucas Pavanato negado, a candidata a vereadora Carol Iara (Psol-SP) publicou o direito de resposta do também candidato, concedido pela Justiça. Horas depois de a mensagem ir ao ar, no entanto, a autodeclarada travesti apagou o conteúdo.

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“A Justiça Eleitoral concedeu o direito de resposta ao candidato Lucas Pavanato por ter sido ofendido por Carolina Iara neste perfil”, escreveu Carol. “O Código Eleitoral, em seu artigo 243, inciso IX, estabelece que não será tolerada a propaganda que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas. Segundo a sentença, Carolina Iara praticou injúria e por isso foi condenada a publicar que Lucas Pavanato não é transfóbico.”

Postagem de Carol IaraPostagem inicial de Carol Iara | Foto: Reprodução/Instagram

Horas depois, o perfil da candidata no Instagram, no qual ela se define “mulher negra, travesti, intersexo e positHIVa”, apagou a mensagem.

 Divulgação/Equipe de Lucas PavanatoPanfleto de campanha de Lucas Pavanato | Foto: Divulgação/Equipe de Lucas Pavanato

Postagem atual:

A briga na Justiça entre candidatos de Psol e PL

Foto meramente ilustrativa com o 'martelo' usado por juízesO imbróglio nasceu depois que Carol tentou barrar, na Justiça, a veiculação de um panfleto de Pavanato | Foto: Reprodução/Freepik

O imbróglio nasceu depois que Carol tentou barrar, na Justiça, a veiculação de um panfleto de Pavanato, no qual ele se colocou contra ao banheiro trans, contra crianças na Parada Gay e contra trans nos esportes. Mesmo com a derrota no Tribunal Eleitoral, ela afirmou que o candidato era transfóbico.”

“Meu amor, você ter ganhado numa instância não quer dizer que você deixa de ser o criminoso transfóbico que você é”, manifestou a candidata em suas redes.

Leia também: “Starlink: a internet dos excluídos”, reportagem de Artur Piva publicada na Edição 233 da Revista Oeste

O direito de resposta de Pavanato surgiu desta afirmação, conforme entendimento do juiz Murillo D’Avila Vianna Cotrim, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo.

A reportagem de Oeste, o candidato afirmou que a candidata apagou o posicionamento depois de receber comentários negativos.

“Além de a psolista tentar censurar meus panfletos, me ofendeu imputando um crime que nunca cometi”, afirmou. “Não podemos aceitar calados as acusações criminosas da extrema-esquerda. Ser contra a agenda woke não é sinônimo de transfobia. O juiz obrigou a candidata a publicar a retratação, mas depois não aguentou a repercussão e tirou do ar, em descumprimento da ordem judicial. Já estamos acionando a justiça novamente.”

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