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Publicado em 28 de agosto de 2024 • Última atualização há 13 minutos • Leitura de 2 minutos
QUERIDA ABBY: Minha filha adulta se assumiu transgênero para nós há vários meses. Meu marido e eu, junto com seu irmão, a apoiamos e a amamos incondicionalmente.
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Ela decidiu recentemente compartilhar a notícia com seus avós, enviando um e-mail sincero junto com alguns recursos específicos para avós. Um avô tem sido completamente solidário, imediatamente começou a usar o nome e os pronomes corretos, começou a fazer algumas pesquisas e continua a tratá-la como a jovem adulta incrível que ela é.
Os outros avós enviaram uma mensagem que basicamente dizia: “Nós amamos vocês porque vocês são da família, mas não os apoiamos de verdade”. Eles não tiveram contato desde então. Minha filha está extremamente decepcionada, e meu coração se parte por ela. Ela (e nós) sabe que pode perder amigos e familiares por isso, mas acho que sempre esperamos que o amor dos avós fosse incondicional. Que conselho você tem para ela e para nós para continuarmos a apoiá-la? — INCONDICIONALMENTE NO OREGON
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CARO INCONDICIONALMENTE: Sua filha tem a sorte de ter pais amorosos e solidários, irmãos e UM avô que está disposto (e é capaz) de aceitá-la como ela é. Ela precisa estar preparada para o fato de que nem todo mundo fará isso.
Este outro conjunto de avós parece ser menos aberto ao aprendizado e menos flexível no que eles são capazes de aceitar. Sua filha deve continuar em seu próprio caminho e não permitir que seus julgamentos a definam. Se ela puder fazer isso, ela será mais feliz.
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QUERIDA ABBY: No ano passado, meu marido e eu nos mudamos para minha cidade natal, que deixei há 40 anos. Estamos felizes com nossa escolha de retornar. Nosso problema é minha amiga “Shirley”, que conheço desde a escola primária. Shirley sempre foi uma grande realizadora, mas ultimamente ela tem levado o crédito por nossas decisões positivas de vida.
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No jantar que demos para agradecer aos vizinhos e amigos de infância por nos apoiarem durante nossa mudança, Shirley dominou a conversa sobre seu papel. Quando me reconecto com antigos colegas de classe, se ela estiver por perto, ela se insere e faz a conversa sobre ela, ou me coloca para baixo fazendo comentários passivo-agressivos.
Shirley teve uma vida difícil, então eu atribuí isso à necessidade dela de uma vitória. Mas agora ela está fazendo isso com meu marido, e isso passou dos limites. Ela não fazia isso quando morávamos fora do estado. O que posso fazer para colocar nossa amizade de volta em um nível mais igualitário? — ALCANÇANDO O LIMITE EM OHIO
CARO ALCANÇANDO: Por favor, releia sua carta. A pessoa que você descreveu não é uma “amiga” — ela é uma pessoa insegura e ciumenta que você conhece há muito tempo. Ela precisa ser o centro das atenções, independentemente de como isso faz você parecer. NÃO se iluda pensando que você pode fazer de alguém assim uma amiga. Quanto menos você vir Shirley, melhor para você e seu marido.
— Dear Abby é escrito por Abigail Van Buren, também conhecida como Jeanne Phillips, e foi fundado por sua mãe, Pauline Phillips. Contate Dear Abby em QueridaAbby.com ou Caixa Postal 69440, Los Angeles, CA 90069.
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