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Policial Federal há 17 anos, Fabrício Rosa, é um dos nomes mais robusto para assumir a direção-geral da PRF na gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Doutorando em Direitos Humanos, Rosa é gay e um dos diretores da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTQI+, composta por policiais gays, lésbicas, bissexuais, travesti e transexuais que combatem a LGBTfobia institucional na corporação.
Engajados no campo progressista, Fabricio comenta que existe um movimento equalizado para construir uma atuação uniforme dentro da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O cotado tem dialogado com sindicalista, pesquisadores do campo da segurança pública, deputados, senadores e com a própria PRF para construir um programa que de paridade e atue de forma plural dentro da instituição. “Precisamos de uma polícia que ouça a sociedade, que valorize o absoluto comprimento da legalidade, isso significa que não importa se o policial é de esquerda ou de direita, mas ele tem que cumprir a legalidade”, pondera.
Apesar de ainda não ter conversado com o coordenador de transição do petista, vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), Rosa diz que mantém diálogo com o grupo, umas das principais articulações é com o favorito ao ministério da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.
“Eu nunca recebi uma denuncia de execução e violência por parte da policia, casos de corrupção já. Nos últimos anos, a PRF tem atuado fora da sua circunscrição,” finaliza ao contar sobre sua atuação na corregedoria da corporação.

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