ARTICLE AD BOX
Nas primeiras décadas da década de 80, ao mesmo tempo que pessoas trans e travestis foram perseguidas, também foram as primeiras a solidarizar-se com os acometidos pela Aids, como Brenda Lee.
A sorofobia interseccionada pela transfobia produz questões específicas para essa população e baseado nisso: da Operação Tarantula até hoje o que mudou? Quais são os desafios específicos para essa população?
Tendo esses questionamentos como direção, este debate produz, de forma horizontal, um diálogo que colabore para que sujeitos atravessados pelo HIV/Aids fora do restrito território identificados pela letra G e B do espectro LGBTQAPN+ e externos a ele sejam visibilizados.
Esta ação faz parte do projeto Para + informações.
Produção: Naamã Rubet.
Ariadne Ribeiro é oficial de Igualdade e Direitos do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS – UNAIDS. Professora e Pesquisadora, Trabalhadora do SUS e Defensora de Direitos Humanos.
Carolina Iara é mulher intersexo, travesti, negra, escritora, poeta e vive com HIV/Aids. Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC (UFABC) e pesquisa sobre empregabilidade de pessoas negras que vivem com HIV.
Pisci Bruja é mestra em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (FFLCHUSP), pesquisadora e educadora comunitária no Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, articuladora em saúde na ONG Casa Chama e na Coordenadoria de IST/AIDS de São Paulo, e redutora de danos na ONG É de Lei. Membro da coletiva Loka de Efavirenz.
Inscrições a partir das 14h de 30/8 até 9/9 – enquanto houver vagas – pelo site centralrelacionamento.sescsp.org.br, app Credencial Sesc SP ou na Central de Atendimento.