Grife carioca Reserva é acusada de racismo nas redes sociais - Jornalistas Livres

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“A exposição de um manequim representando um negro quebrando a vidraça de uma loja da Reserva, num shopping de Salvador, é completamente irresponsável e racista. É repugnante! No mesmo país onde um jovem negro é assassinado a cada 23 minutos”.

Assim se expressou em seu Twitter a vereadora @BennyBriolly, primeira travesti eleita no RJ e que se apresenta nas sociais como preta, favelada é do axé. Após a repercussão negativa na redes sociais, a grife retirou da loja o manequim negro que quebrava a vidraça

Essa não foi a primeira vez que a Reserva, grife carioca que já teve ou ainda tem como sócio o apresentador Luciano Huck se envolveu em polêmicas. Em março de 2015, uma campanha colocou máscaras de veado e macaco em manequins, afirmando: “o preconceito O Procon ficou de olho e no mesmo ano notificou a marca UseHuck, que vendeu pelo site uma camiseta infantil com a frase “Vem ni mim que tô facin”, considerada como incitação à pedofilia e violência contra crianças e adolescentes.

Em fevereiro de 2016, a empresa foi acusada de racismo ao pendurar manequins negros com os pés amarrados com cordas, de cabeça para baixo, na vitrine de sua loja no Shopping Rio Sul (RJ). A campanha foi considerada ofensiva pelo público.

Já em 2014 a grife foi acusada de machismo, quando as etiquetas de instruções de lavagem das roupas vinham com a frase: Para entender melhor a simbologia da lavagem acesse…. Ou dê para sua mãe. Ela sabe como fazer isso bem”.está na sua cabeça”.

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