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No último domingo (10) famosos e artistas tiveram uma grande decepção com o resultado do 13° paredão do Reality Show Big Brother Brasil da Rede Globo, isso porque dês de que foi formado o paredão que tinha a cantora Lina Pereira conhecida como “Linn da Quebrada”, vários artistas e famosos iniciaram uma grande campanha nas redes sociais e pediram para que o público não eliminasse a participante.
Dês de que entrou no programa Lina assumidamente travesti ganhou a simpatia de vários artistas que em sua maioria são os mesmos que em 2018 impulsionaram uma grande campanha contra o atual presidente Jair Bolsonaro com a Hashtag #Elenão, dentre eles estão: Anitta, Ludmilla, Felipe Neto, Preta Gil, Gloria Groove, Luisa Sonza, Ingrid Guimarães, Cleo Pires, Giovanna Ewbank, Susana Vieira, Maria Bopp, Marina Ruy Barbosa, Camila Queiroz, Gil do Vigor e até a vencedora do ultimo BBB Juliette que manifestou neste domingo apoio a Lina "Seria bonito vê-la ganhando", disse a ex-participante do reality”, dentre muitos outros artistas de esquerda e até grandes blogs com milhões de seguidores como Mídia Ninja realizaram uma campanha pesada para Lina não ser eliminada e pediram que o público deixasse ela ficar para ser a primeira travesti a vencer o programa.
Mesmo diante da grande torcida de artistas, famosos e
influences digitais as enquetes já davam uma prévia que Lina seria eliminada do Programa
com alto índice de rejeição com relação aos outros participantes, inclusive a hashtag
#ForaLina ficou durante todo dia em primeiro no trend topics mundial, com isso os famosos
intensificaram suas campanhas e se irritaram com o público:
“Lina vai sair pro Eli. Não sei se morri, se o país enlouqueceu ou se o Eli salvou uma criança em chamas em um desses dias.” Disse o Youtuber Felipe Neto
Já a cantora Anita que chegou até fazer promessa caso Lina ficasse e argumentou ao ver que sua campanha não influenciou o público: “É serio que tão considerando deixar o Eli??? O Eli gente?”
Então o resultado se concretizou com mais de 83.569.638 milhões de votos Lina que enfrentava seu terceiro paredão saiu com 77,6%. Depois dela, Eliezer teve a segunda maior porcentagem dessa disputa, com 15,66%. Gustavo foi o menos votado pelo público, com apenas 6,74%, mostrando que Lina não foi eliminada por ser travesti nem por transfobia já que se fosse por isso teria saído no primeiro paredão dos três que participou, mas sim por sua atuação no jogo e pela intensa campanha dos "Verificados" da chamada "Turma da Lacração" que queriam declara-la vencedora mesmo antes do programa termirnar para tentar mais uma vez influenciar pautas políticas contra o atual presidente e acabou por aumentar a rejeição frente ao público conservador, a decepção com o resultado foi tão grande que até o apresentador Tadeu Schmidt deixou transparecer a decepção da Rede Globo e dos artistas ao embargar a voz e ficar emocionado durante a eliminação de Lina.
Já com o resultado consagrado e a Eliminação de Lina Anita voltou as redes sociais e mais uma vez deixou claro que se tratava de uma disputa política ao citar o nome do Presidente Bolsonaro em sua postagem:
O tiro saiu pela culatra e escancarou a enorme rejeição que a população brasileira tem da forma como estes artistas e marcas tentam influenciar o público, assim como ocorreu em 2021 quando a Turma tentou emplacar o assumidamente gay "Gil do Vigor" para vencedor do programa mas o público escolheu a nordestina Juliette, um internauta chegou até a comentou na postagem da cantora Anitta “Não conseguem influenciar um paredão, imagine uma eleição”.
A declaração da cantora Annita deixa claro que a intensão dos artistas na verdade não era defender uma pauta e sim forçar um resultado para que uma travesti saísse vitoriosa do programa em pleno ano de eleição de um candidato conservador e de quebra tirar um termômetro de como sua influência pode alterar a opinião e o “voto das pessoas”, mas o resultado foi decepcionante em clima de enterro os artistas finalizaram seu domingo constatando que assim como em 2018 atualmente os eles não conseguem manipular a opinião das pessoas e a soberania da opção popular, mesmo em um programa e numa emissora que não é tão vista entre o público de direita.
Fonte: Uol e Globo, Purepeople