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O caso de Beatriz Souza, de 38 anos, mulher transexual paraense morta em Paris, na França, em fevereiro deste ano, segue causando dor e sofrimento aos familiares dela. Ela foi encontrada sem vida dentro de um apartamento e o principal suspeito de cometer o crime é o ex-companheiro, Michael Rodrigues. O homem teria colocado substâncias ilícitas na bebida de Beatriz, o que provocou uma overdose.
A família de Beatriz tem passado por dificuldades para trazer o corpo da mulher do país europeu. De acordo com órgão que atua como o Instituto Médico Legal (IML) do país, caso a família não faça a retirada do corpo até o próximo dia 10 de abril, Beatriz será enterrada como indigente em um cemitério da localidade.
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Como não tem condições de arcar com todas as despesas do traslado, a família tem vivido apreensiva com a possibilidade de não conseguir prestar as últimas homenagens à Beatriz e enterrá-la com dignidade.
Os familiares também estão recorrendo ao Governo do Pará, para que o mesmo interceda no caso e ajude a trazer o corpo de Beatriz para Belém.