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Foto: Reprodução
Ex-assessora de Marielle Franco, a jornalista Lana de Holanda usou as redes para criticar seu partido, o PSOL. Ela afirmou que a legenda está “pagando o preço de ter abrigado nos últimos anos quadros liberais”.
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Lana citou como exemplo o RenovaBR, grupo apoiado por Luciano Huck que alçou à política figuras como a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), e o RAPS (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade).
“Agora essas figuras saem do partido (o chamando de transfóbico, racista, etc) ou tentam o implodir por dentro”, protestou a jornalista, que é a primeira transexual a conquistar o direito de usar um crachá com o nome social na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Ela falou ainda sobre a divisão existente no PSOL em relação a questões raciais e de gênero, mas lembrou que “essas questões são estruturais e institucionais”. Portanto, segundo a assessora, não faz sentido dizer que a legenda é racista em comparação às demais.
“Sair do PSOL o chamando de ‘partido mais racista’, e se filiar a qualquer outro partido que existe hoje no Brasil, só faz sentido se pensarmos em oportunismo”, afirmou.
E o PSOL tem problemas com questões de gênero e raciais sim, afinal essas questões são estruturais e institucionais. Mas sair do PSOL o chamando de “partido mais racista”, e se filiar a qualquer outro partido que existe hoje no Brasil, só faz sentido se pensarmos em oportunismo.
— Lana de Holanda 🌳 (@lanadeholanda) December 6, 2021