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Reprodução/MPSP

O Tribunal do Júri de Santa Maria condenou o réu Rogério Feitosa de Lima a nove anos de prisão pela morte de uma mulher transsexual conhecida como Priscila. Ele poderá recorrer da decisão em liberdade. Para o júri, o crime foi cometido por motivo torpe, em razão da identidade de gênero da vítima.
O homicídio ocorreu novembro de 2015, dentro da casa de Priscila, em Santa Maria. Rogério e um adolescente já teriam ido à casa dela antes, como convidados. Na ocasião, os dois “desconfiaram da orientação sexual” dela e foram embora.
Depois, os dois se dirigiram até a casa de Priscila. Enquanto Rogério aguardava do lado de fora, o adolescente cometia o crime. Para os promotores do Ministério Público do DF (MPDFT), o delito teve motivação torpe, entendimento seguido pelos jurados.
Rogério respondeu ao processo em liberdade e, de acordo com o juiz presidente do Júri, não há, no momento, qualquer fato novo que justifique a decretação de prisão preventiva. Assim, poderá recorrer em liberdade.
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