Saí com Julia há duas semanas. Já tinha uns dois anos que não saía com travestis. Foi ótimo matar a saudade.
Julia foi bastante atenciosa, educada e simpática desde a troca de mensagens.
Ela é grandalhona, um Tmulherão mesmo. Ainda mais por estar de salto.
Dessa vez, eu fiquei um pouco amedrontado por conta da Covid. Queria uma troca gostosa mas temia pela máscara, pela chupada, por tudo. Mas ela foi bem rápida em colocar minha piroca pra fora pra punhetar e mamar. Com a rola dura, comecei a sarrar o rabão dela e também fui em investida para o grelo. Adoro grelos!
O dela não é grandão mas é tortinho, o que me dá muito tesão também. O simples fato de punhetar uma rola diferente da minha já é foda demais.
Prontamente ela ofereceu o cuzinho para uma socada. Mas confesso que queria curtir mais todo aquele momento.
Ela entendeu melhor o que eu desejava e perguntou se eu gostaria de mamar. Ainda com algum receio, tirei a máscara, deitei na cama e ela, de pé, mirou em minha boca com a rola. Puxou minha nuca para que a pica entrasse funda e alertou para que eu a abrisse mais por causa dos dentes. Gostou da ideia de me fuder. Lábios e língua percorreram a rola de Julia. A textura da ponta do caralho dela, lisinho, não sai da minha cabeça.
Pedi que ela me mamasse. Engatinhando, avançou sobre minha piroca e empinou o rabão gostoso. Tentei dedar a seco, mas não rolou. Fui para a ordenha. Enquanto ela me mamava, comecei a ordenhar saborosamente aquela cavalona. Não demorou muito para que minha mão ficasse encharcada de leite.
Pedi que ela lambesse a ponta do meu pau enquanto eu batesse punheta. Também não demorou muito para que eu espirrasse meus jatos de porra cheirosa.
Depois de tomar banho, ficamos conversando algum tempo sobre algumas coisas da vida.
Prezados, Julia e qualquer outra TGirl merecem muito nosso maior respeito. Não por nos oferecerem um serviço sexual. Mas por serem pessoas corajosas, com uma força interior que nenhum de nós pode imaginar ou ter.
Obrigado, Julia.