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“Eu estou pensando em como vai ser a minha vida daqui para frente. Ele bateu bastante no meu rosto. Deformou o meu sorriso”, lamentou vítima
Da redação
10/06/2022 • 16:14
“Ele saiu de casa, jogando um balde de água. Em seguida, ele já veio com vários socos em mim. Era uma sequência. Ele não parava de me bater”, desabafou a vítima em entrevista à Band.
A Priscila trabalha como garota de programa. Segundo ela, a não aceitação no mercado de trabalho faz muitas mulheres transexuais irem às ruas, onde tentam ganhar a vida. A agressão aconteceu, inclusive, durante o trabalho dela.
“Eu estou pensando em como vai ser a minha vida daqui para frente. Ele bateu bastante no meu rosto. Deformou o meu sorriso. Tem o medo de eu descer na avenida novamente e me encontrar com ele”, continuou Priscila.
A vítima fez um boletim de ocorrência. O caso é investigado pela Polícia Civil de São Paulo. Para auxiliar a população LGBTQIA+, a prefeitura de São Paulo disponibiliza o canal 156, que oferece apoio psicológico, jurídico e social.