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Conhecimento combate preconceito e discriminação
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Hoje, 29 de janeiro, é Dia da Visibilidade Travesti e Transexual. A data foi escolhida porque nesse dia, em 2004, o Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde lançou a campanha de sensibilização "Travesti e Respeito".
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Travesti é uma identidade de gênero e está ligada à transgeneridade. Travestis são pessoas que, ao longo da vida, se reconhecem em um gênero distinto do sexo biológico.
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Segundo a literatura médica, travestis são pessoas trans que não passaram pela cirurgia de redesignação de gênero. Na prática, fazer ou não a operação não é critério para se autodeclarar travesti.
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O termo não deve ser usado por ser pejorativo, ofensivo e desumanizador. Vale avisar que foi através do termo travesti que as existências trans começaram a ganhar visibilidade no Brasil.
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O certo é usar o artigo definido feminino "A" para falar da travesti: a travesti Joana, por exemplo. É errado falar "O travesti Maria", pois está se referindo à uma pessoa com identidade de gênero feminino.
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A primeira travesti no Brasil foi Francisca (Xica) Manicongo, que nasceu na África e viveu no século XVI em Salvador (BA), onde trabalhava como sapateira. Ela foi denunciada duas vezes à Inquisição por "exercer o ofício de fêmea".
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Consagrada como "a travesti da família brasileira", a carioca Rogéria (1943-2017) conquistou a fama nos anos 1960/1970 e participou de vários programas de TV, inclusive novelas como "Tieta" (1989).
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A pernambucana Brenda Lee (1948-1996) entrou para a história LGBTQIA+ do Brasil como a protetora das travestis por abrir uma casa de acolhimento. Em 2008 foi instituído o Prêmio Brenda Lee para homenagear pessoas e cidades que tomam boas medidas no combate ao HIV.
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A palavra travesti ainda carrega uma conotação pejorativa, frequentemente relacionada com marginalização ou prostituição. Muitas travestis, hoje, adotam o termo para ressignificá-lo e como forma de ativismo político.
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A atriz e dramaturga brasileira Renata Carvalho, que se descreve como "transpóloga", é um nome potente no meio artístico ativista ao produzir trabalhos que falam, sobretudo, do corpo travesti como o "Manifesto Transpofágico".
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