Mulheres trans sofrem com preconceito na busca por emprego em Juiz de Fora - G1

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Em Juiz de Fora, o preconceito faz parte da rotina diária das mulheres trans. Sem oportunidades, muitas acabam tendo que buscar oportunidades no subemprego e algumas na prostituição.

De acordo com a secretária Bruna Rocha, “a rua é um lugar que não te julga, que a princípio dá uma sensação de proteção, de segurança social”. Ela é travesti e trabalha em uma clínica, porém, muitas não têm a mesma oportunidade. Bruna se considera uma exceção dentro da regra.

De acordo com dados da Associação Nacional de Travestis e Transexuais, a grande maioria é expulsa de casa pelos pais aos 13 anos de idade. O rompimento do laço familiar e a evasão escolar levam muitas a buscarem subempregos e a prostituição.

Os projetos Além do Arco-íris e Afroreggae apontam que apenas 0,2% das travestis e transexuais estão nas universidades e 72% não têm Ensino Médio. Além da falta de oportunidade, o Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo, além de ser o que mais se consome pornografia deste público.

Preconceito reflete na busca de mulheres trans por subempregos em Juiz de Fora

Preconceito reflete na busca de mulheres trans por subempregos em Juiz de Fora

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