Maya Massafera faz novo vídeo após ser criticada por vídeo sobre magreza: 'hate por ser travesti' - Zoeira

7 months ago 211
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A influenciadora digital Maya Massafera recebeu centenas de críticas negativas nas redes sociais após fazer um vídeo associando o gosto por magreza à condição financeira de pessoas ricas. Na tarde desta terça-feira (25), ela resolveu se manifestar sobre o assunto, e disse que o hate que está recebendo é por ser travesti.

“Eu estou cansada de ser saco de pancada, desde antes de eu aparecer na minha transição, quando descobriram quando eu estava transicionando, contra a minha vontade, começou a sair matéria e até foto que nem era eu. Desde aquela época estou sendo saco de pancada todo santo dia”, iniciou.

O corpo de ninguém deveria ser pauta. Eu, Maya, gosto de ser magra, e estou em fase de transição ainda, porque eu preciso perder alguns músculos que eu tenho. Isso não deveria ser pauta. Eu sempre fui a favor do corpo livre: se você quer ser malhado, seja, gordo ou magro, seja”.

Maya ainda afirmou que sempre fez postagens contra a gordofobia. “Desde antes do corpo do falecido, eu fazia vídeos contra gordofobia. Não acho que é só comigo, Maya, são com todas nós travestis, esse hate. É um hate por ser travesti. Todas as meninas sofrem esse mesmo hate. Além desse hate de travesti, acho que também é um hate por a gente ser feliz e lutar pelos nossos ideais”.

Ela ainda tentou mais uma vez justificar sua fala sobre pessoas ricas apreciarem corpos magros. “Usei como exemplo cultura e classe econômica de antigamente. Dei um exemplo da elite de antigamente, dos castelos, de onde veio a cultura de ser magra: as rainhas estavam ficando muito gordas, porque tinham muita fartura. Eles fizeram corredores muito estreitos para ir para a sala de jantar e as que não passavam, não podiam jantar para emagrecer. Daí teve a cultura da elite ser muito magra e dos plebeus serem mais gordos”.

Por fim, Maya reforçou seu gosto pela moda, e lamentou o fato do segmento ainda ser muito padronizado. “Eu gosto de moda, na moda graças a Deus estão abrindo os olhos para outros tipos de corpos como o meu, de trans, o de mulheres gordas, mas ainda é muito pequeno. Cerca de 90% da moda ainda é padronizada, são mulheres do mesmo perfil muito magras. Eu usei como exemplo e eu não falei o que falaram que eu estou falando”.

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