Casa de acolhimento LGBT teme fechamento por falta de recursos no RJ - Metrópoles

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A CasaNem, instituição que apoia a comunidade LGBTQIA+ e pessoas em situação de vulnerabilidade no Rio de Janeiro, precisa de ajuda para continuar aberta. O espaço acolhe pessoas que tiveram quebra de vínculo familiar após se assumirem e, por isso, não têm mais moradia e estão sem emprego.

A organização não governamental corre o risco de encerrar seus serviços por falta de recursos. O trabalho da ONG se estende para além da comunidade gay, com a entrega de cestas básicas para moradores de rua, materiais de higiene, alfabetização de pessoas trans, preparação para o ensino superior e outras atividades.

Dessa forma, para tentar a manter o projeto vivo, os proprietários organizaram uma vaquinha virtual. Para doar, basta acessar o link ou contribuir via pix pela chave [email protected]

soldado posa para foto com bandeira gay usada como capasoldado com a bandeira gay

Alixia, ex moradora da CasaNem, é ativista dos direitos trans e LGBTReprodução/ @dudadusi

mulher trans fala enquanto é fotografada. uma frase pode ser lida na fotofamília lgbt

Indianara Siqueira, fundadora da CasaNem, considera os moradores da instituição como sua famíliaReprodução/ Instagram

mulher mostra letreiro vermelho pregado na parede brancacasa trans

Uma das salas da Casa leva na parede uma frase de impactoReprodução/ Instagram

pessoas reunidas em uma sala. no meio, uma pessoa levanta os braços com o punha cerrado. ela leva uma bandeira LGBT nas costasluta pelos direitos lgbt

CasaNem é abrigo para dezenas de pessoas que não tiveram o apoio da família. Ajude!Reprodução/ Instagram

Mobilização LGBTQIA+

Para Odara Soares, travesti que trabalha como influencer e modelo em Sorocaba, no interior de São Paulo, o papel de iniciativas como a CasaNem é fundamental para se reconstruir uma sociedade mais justa, igualitária e acolhedora para todos.

“Instituições como a Casa fortalecem nossas existências até hoje […] cabe a todos nós, dentro dos nossos privilégios, procurá-las, conhecê-las e ajudar da forma que for possível, visando então ressarcir corpos tão negligenciados na nossa sociedade. Seja a mudança que você quer ver no mundo! Doe, ajude, compartilhe!”, desabafa a modelo.

Em seu perfil no Twitter, a ONG publicou uma carta aberta pedindo ajuda e fez um apelo: “Essa é a nossa última esperança! Ajude a CasaNem!”

Confira:

ATENÇÃO!

essa é a nossa última esperança!#AJUDEACASANEM pic.twitter.com/5tmJHuFcIj

— CasaNem (@casanemcasaviva) April 24, 2022

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