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Mariana Vick20 de mar de 2022(atualizado 20/03/2022 às 04h12)
Escritora e ativista Nana Queiroz conta como o padrão atual de masculinidade afeta meninos e quais são os caminhos para uma educação feminista
Da mesma forma que ninguém “nasce mulher, torna-se”, como a filósofa francesa Simone de Beauvoir escreveu em “O segundo sexo”, nenhum menino nasce machista, mas acaba se tornando, segundo a escritora, jornalista e ativista feminista Nana Queiroz.
Autora dos livros de não ficção “Presos que menstruam” e “Eu, travesti”, Queiroz formulou essa ideia após a gravidez de seu primeiro filho, um menino. Atormentada com a possibilidade de que ele estivesse destinado a “ser um opressor” e seguir um padrão de masculinidade que considera violento — inclusive para os homens —, escreveu "Os meninos são a cura do machismo".
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