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Neste mês de maio de 2022, a Agência de Notícias da Aids comemora 19 anos de existência. Fundada em 2003, a Agência de Notícias da Aids é um portal noticioso dedicado à pauta aids e assuntos correlatos que mantém na mídia todos os eventos, notícias publicadas por outros veículos nacionais e internacionais, artigos e atualizações científicas sobre o tema.
Em homenagem à data, a Agência tem recebido mensagens de todas as regiões do Brasil sobre a importância desta iniciativa na luta contra aids e na distribuição de informações seguras. Confira a seguir:
Alessandra Nilo – Pernambuco
Alessandra Nilo tem pós-graduação em Diplomacia e Negócios Internacionais (2018) pela Faculdade Damas de Relações Internacionais e é coordenadora-geral e uma das fundadoras da Gestos, ONG pioneira que acolhe e assessora pessoas vivendo com HIV/aids. Desde 2001 representa a sociedade civil brasileira na Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Aids (UNGASS-AIDS), em Nova York – construindo articulações nacionais e internacionais que elevaram a atenção dada a políticas internacionais, como orientação para o monitoramento de políticas e ações nacionais e locais. Desenvolveu, em 2003, a plataforma do Fórum UNGASS-AIDS no Brasil. Representou a sociedade civil nas delegações nacionais brasileiras nas Reuniões de Alto Nível sobre o HIV e participou de delegações da Comissão sobre o Status da Mulher, da Comissão sobre População e Desenvolvimento e das negociações da Agenda 2030 na ONU.
Carolina Iara – São Paulo
Carolina Iara de Oliveira vive com HIV/aids é travesti, intersexo, servidora pública da saúde e ativista em direitos sociais e humanos e covereadora pela bancada feminista do PSOL em São Paulo. É a única pessoa trans no programa de pós-graduação na UFABC (Universidade Federal do ABC), na Grande SP, onde cursa mestrado em Ciências Humanas e Sociais.
Marta McBritton – São Paulo
Filha de um argentino com uma brasileira, Marta McBritton nasceu em São Paulo. O voluntariado apareceu em sua vida muito cedo. Além de estudar em um colégio que estimulava esse tipo de atividade, ela também fazia parte de um encontro de jovens na Igreja Santa Terezinha, no bairro do Itaim Bibi. Ali ao lado da igreja, havia uma favela e o padre da paróquia incentivava os jovens a fazer trabalhos na comunidade. Anos mais tarde, sua aproximação com o teatro impulsionou ainda mais sua vocação para o ativismo. Marta se apaixonou pela causa HIV/Aids e, ao lado de pessoas importantes do movimento social, fundou o Instituto Cultural Barong em 1996. A organização foi pioneira no conceito de “marketing social itinerante”, trabalhando de forma diferenciada no combate às DST/HIV/Aids.
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Redação Agência de Notícias da Aids